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ny110523231006 Installation view of Karma Gallery booth, from left: Lois Dodd, ?Staircase Crockett House,? 1999; Lynne Drexler, ?Fenced Tree,? 1997; Giorgio de Chirico, ?La Torre,? 1966; Hughie Lee Smith, ?Quandary,? 1997; Nicholas Party, ?Cave,? 2023, and ?Ruins,? 2023, at the TEFAF Art Fair at Park Avenue Armory in Manhattan, on May 10, 2023. Nearly 100 exhibitors fill the Park Avenue Armory in Manhattan with furniture, jewelry, art and antiquities spanning millenniums. (Amir Hamja/The New York Times/Fotoarena)
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ny271022232606 Casa Museo Boschi Di Stefano (free), formerly the residence of Antonio Boschi and Marieda di Stefano, a couple who amassed an impressive collection of 20th-century Italian art, including works by Lucio Fontana, Giorgio de Chirico, Umberto Boccioni and Piero Manzoni, in Milan, Sept. 1, 2022. An optimistic energy pervades the streets of Milan, where new cultural projects are reviving defunct industrial spaces, a diverse culinary scene is blossoming, and unexpected discoveries await travelers to this resilient, resurgent and stylish city. (Alessandro Grassani/The New York Times/Fotoarena)
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2171851 A exposição Era Uma vez o Moderno [1910-1944] é uma parceria do Centro Cultural Fiesp (CCF) e o Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (IEB/USP), instituição que guarda o maior acervo sobre o modernismo no Brasil. A mostra reúne diários, cartas, manuscritos, fotos e obras dos artistas e intelectuais que fizeram parte da implantação de uma arte moderna no Brasil, entre 1910 e 1944. A curadoria da mostra é do professor e pesquisador do IEB/USP, Luiz Armando Bagolin, e do historiador Fabrício Reiner. Na foto, Giorgio de Chirico, Gladiadores, 1935, Óleo sobre tela, no Fiesp, em São Paulo, nesta quinta-feira (17)
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2171840 A exposição Era Uma vez o Moderno [1910-1944] é uma parceria do Centro Cultural Fiesp (CCF) e o Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (IEB/USP), instituição que guarda o maior acervo sobre o modernismo no Brasil. A mostra reúne diários, cartas, manuscritos, fotos e obras dos artistas e intelectuais que fizeram parte da implantação de uma arte moderna no Brasil, entre 1910 e 1944. A curadoria da mostra é do professor e pesquisador do IEB/USP, Luiz Armando Bagolin, e do historiador Fabrício Reiner. Na foto, Giorgio de Chirico, Gladiadores, 1935, Óleo sobre tela, no Fiesp, em São Paulo, nesta quinta-feira (17)
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