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2526776 Tiquinho Soares, do Botafogo, comemora apos marcar durante a partida de futebol do Campeonato Brasileiro Serie A entre Botafogo e Juventude no Estadio Olimpico Nilton Santos, no Rio de Janeiro, Brasil.
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2526775 Tiquinho Soares, do Botafogo, comemora apos marcar durante a partida de futebol do Campeonato Brasileiro Serie A entre Botafogo e Juventude no Estadio Olimpico Nilton Santos, no Rio de Janeiro, Brasil.
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2526774 Tiquinho Soares, do Botafogo, comemora apos marcar durante a partida de futebol do Campeonato Brasileiro Serie A entre Botafogo e Juventude no Estadio Olimpico Nilton Santos, no Rio de Janeiro, Brasil.
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2526772 Tiquinho Soares, do Botafogo, comemora apos marcar durante a partida de futebol do Campeonato Brasileiro Serie A entre Botafogo e Juventude no Estadio Olimpico Nilton Santos, no Rio de Janeiro, Brasil.
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2526770 Tiquinho Soares, do Botafogo, comemora apos marcar durante a partida de futebol do Campeonato Brasileiro Serie A entre Botafogo e Juventude no Estadio Olimpico Nilton Santos, no Rio de Janeiro, Brasil.
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2526769 Tiquinho Soares, do Botafogo, comemora apos marcar durante a partida de futebol do Campeonato Brasileiro Serie A entre Botafogo e Juventude no Estadio Olimpico Nilton Santos, no Rio de Janeiro, Brasil.
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2526768 Tiquinho Soares, do Botafogo, comemora apos marcar durante a partida de futebol do Campeonato Brasileiro Serie A entre Botafogo e Juventude no Estadio Olimpico Nilton Santos, no Rio de Janeiro, Brasil.
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2526762 Tiquinho Soares, do Botafogo, comemora apos marcar durante a partida de futebol do Campeonato Brasileiro Serie A entre Botafogo e Juventude no Estadio Olimpico Nilton Santos, no Rio de Janeiro, Brasil.
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2526760 Tiquinho Soares, do Botafogo, comemora apos marcar durante a partida de futebol do Campeonato Brasileiro Serie A entre Botafogo e Juventude no Estadio Olimpico Nilton Santos, no Rio de Janeiro, Brasil.
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2526759 Tiquinho Soares, do Botafogo, comemora apos marcar durante a partida de futebol do Campeonato Brasileiro Serie A entre Botafogo e Juventude no Estadio Olimpico Nilton Santos, no Rio de Janeiro, Brasil.
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2526758 Tiquinho Soares, do Botafogo, comemora apos marcar durante a partida de futebol do Campeonato Brasileiro Serie A entre Botafogo e Juventude no Estadio Olimpico Nilton Santos, no Rio de Janeiro, Brasil.
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2526749 Tiquinho Soares, do Botafogo, comemora apos marcar durante a partida de futebol do Campeonato Brasileiro Serie A entre Botafogo e Juventude no Estadio Olimpico Nilton Santos, no Rio de Janeiro, Brasil.
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2507140 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507144 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507139 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507138 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507137 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507136 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507135 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507134 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507133 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507143 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507132 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507131 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507130 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507129 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507128 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507126 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507166 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507165 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507125 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507164 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507163 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507162 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507142 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507124 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507123 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507161 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507160 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507159 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507158 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507157 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507156 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507155 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507141 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507122 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507154 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507153 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507152 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507151 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507121 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507150 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507149 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507148 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507147 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2481575 Enchente atinge a cidade de Ilhéus, BA, ontem, 23. O centro da cidade baiana e região do comércio foram tomadas pelas fortes chuvas que caíram em toda cidade.
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2481574 Enchente atinge a cidade de Ilhéus, BA, ontem, 23. O centro da cidade baiana e região do comércio foram tomadas pelas fortes chuvas que caíram em toda cidade.
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2481572 Enchente atinge a cidade de Ilhéus, BA, ontem, 23. O centro da cidade baiana e região do comércio foram tomadas pelas fortes chuvas que caíram em toda cidade.
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2481571 Enchente atinge a cidade de Ilhéus, BA, ontem, 23. O centro da cidade baiana e região do comércio foram tomadas pelas fortes chuvas que caíram em toda cidade.
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2481570 Enchente atinge a cidade de Ilhéus, BA, ontem, 23. O centro da cidade baiana e região do comércio foram tomadas pelas fortes chuvas que caíram em toda cidade.
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2481569 Enchente atinge a cidade de Ilhéus, BA, ontem, 23. O centro da cidade baiana e região do comércio foram tomadas pelas fortes chuvas que caíram em toda cidade.
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2481568 Enchente atinge a cidade de Ilhéus, BA, ontem, 23. O centro da cidade baiana e região do comércio foram tomadas pelas fortes chuvas que caíram em toda cidade.
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2481567 Enchente atinge a cidade de Ilhéus, BA, ontem, 23. O centro da cidade baiana e região do comércio foram tomadas pelas fortes chuvas que caíram em toda cidade.
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2481566 Enchente atinge a cidade de Ilhéus, BA, ontem, 23. O centro da cidade baiana e região do comércio foram tomadas pelas fortes chuvas que caíram em toda cidade.
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2481564 Enchente atinge a cidade de Ilhéus, BA, ontem, 23. O centro da cidade baiana e região do comércio foram tomadas pelas fortes chuvas que caíram em toda cidade.
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2481582 Enchente atinge a cidade de Ilhéus, BA, ontem, 23. O centro da cidade baiana e região do comércio foram tomadas pelas fortes chuvas que caíram em toda cidade.
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2481581 Enchente atinge a cidade de Ilhéus, BA, ontem, 23. O centro da cidade baiana e região do comércio foram tomadas pelas fortes chuvas que caíram em toda cidade.
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2481580 Enchente atinge a cidade de Ilhéus, BA, ontem, 23. O centro da cidade baiana e região do comércio foram tomadas pelas fortes chuvas que caíram em toda cidade.
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2481579 Enchente atinge a cidade de Ilhéus, BA, ontem, 23. O centro da cidade baiana e região do comércio foram tomadas pelas fortes chuvas que caíram em toda cidade.
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2481578 Enchente atinge a cidade de Ilhéus, BA, ontem, 23. O centro da cidade baiana e região do comércio foram tomadas pelas fortes chuvas que caíram em toda cidade.
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2481577 Enchente atinge a cidade de Ilhéus, BA, ontem, 23. O centro da cidade baiana e região do comércio foram tomadas pelas fortes chuvas que caíram em toda cidade.
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2481576 Enchente atinge a cidade de Ilhéus, BA, ontem, 23. O centro da cidade baiana e região do comércio foram tomadas pelas fortes chuvas que caíram em toda cidade.
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2481573 Enchente atinge a cidade de Ilhéus, BA, ontem, 23. O centro da cidade baiana e região do comércio foram tomadas pelas fortes chuvas que caíram em toda cidade.
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2481562 Enchente atinge a cidade de Ilhéus, BA, ontem, 23. O centro da cidade baiana e região do comércio foram tomadas pelas fortes chuvas que caíram em toda cidade.
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2445860 Confronto entre Manaus Christian Cavaliers x Amazon Black Hawks Football pelo campionato amazonense feminino de flagfootball
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2445909 Confronto entre Manaus Christian Cavaliers x Amazon Black Hawks Football pelo campionato amazonense feminino de flagfootball
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2445908 Confronto entre Manaus Christian Cavaliers x Amazon Black Hawks Football pelo campionato amazonense feminino de flagfootball
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2445873 Confronto entre Manaus Christian Cavaliers x Amazon Black Hawks Football pelo campionato amazonense feminino de flagfootball
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2445917 Confronto entre Manaus Christian Cavaliers x Amazon Black Hawks Football pelo campionato amazonense feminino de flagfootball
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2445872 Confronto entre Manaus Christian Cavaliers x Amazon Black Hawks Football pelo campionato amazonense feminino de flagfootball
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2445871 Confronto entre Manaus Christian Cavaliers x Amazon Black Hawks Football pelo campionato amazonense feminino de flagfootball
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2445870 Confronto entre Manaus Christian Cavaliers x Amazon Black Hawks Football pelo campionato amazonense feminino de flagfootball
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2445859 Confronto entre Manaus Christian Cavaliers x Amazon Black Hawks Football pelo campionato amazonense feminino de flagfootball
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2445869 Confronto entre Manaus Christian Cavaliers x Amazon Black Hawks Football pelo campionato amazonense feminino de flagfootball
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2445916 Confronto entre Manaus Christian Cavaliers x Amazon Black Hawks Football pelo campionato amazonense feminino de flagfootball
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2445907 Confronto entre Manaus Christian Cavaliers x Amazon Black Hawks Football pelo campionato amazonense feminino de flagfootball
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2445867 Confronto entre Manaus Christian Cavaliers x Amazon Black Hawks Football pelo campionato amazonense feminino de flagfootball
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2445858 Confronto entre Manaus Christian Cavaliers x Amazon Black Hawks Football pelo campionato amazonense feminino de flagfootball
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