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2836086 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836093 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836099 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836084 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836089 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836098 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836102 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836087 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836094 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836090 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836091 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836076 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836101 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836083 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836088 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836097 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836096 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836095 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836100 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836082 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836092 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836085 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836081 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836077 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836078 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836079 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836080 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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