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990_05_X-Shearer-Norma_1HR New York, New York: c. 1928 Movie star Norma Shearer and movie producer Irivng Thalberg as they arrrive in New York aboard the Majestic from a belated honeymoon abroad.
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990_05_X-O'Casey-Sean_1HR London, England: 1927 Irish playwright Sean O'Casey after his wedding to Eileen Carey at the Church of All Souls in Chelsea.
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990_05_6-Exp-Greet_9HR San Gabriel, California: 1927 A still life of a man leaving his house while his wife looks on..
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2837442 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837461 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837441 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837460 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837440 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837459 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837439 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837438 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837437 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837458 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837457 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837456 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837455 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837454 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837453 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837452 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837451 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837436 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837450 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837435 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837449 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837448 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837447 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837446 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837434 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837445 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837444 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837433 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2837443 Juiz de Paz realiza casamento coletivo em Maceió, onde mais de 100 casais consolidaram legalmente sua união.
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2836086 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836093 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836099 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836084 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836089 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836098 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836102 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836087 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836094 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836090 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836091 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836076 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836101 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836083 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836088 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836097 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836096 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836095 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836100 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836082 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836092 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836085 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836081 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836077 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836078 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836079 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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2836080 Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, começaram a contabilizar os prejuízos nas plantações de soja, após uma chuva de granizo no início da noite do último sábado (03), que deixou um rastro de destruição nas propriedades rurais e em toda a cidade, com a queda de árvores, postes, destelhamento de casas, desabamento de telhados de supermercados, de lojas, de postos de combustíveis, do estádio municipal, além do alagamento de casas, ruas e avenidas. A chuva com ventos fortes e a queda de granizo começou por volta das 18 horas. A prefeitura decretou estado de Calamidade pública por conta dos estragos causados pelo temporal. No campo, os agricultores estão indecisos entre aguardar os resultados da produção com estimativas de baixa produtividade ou começar um novo plantio com todos os riscos do clima, aliado ao atraso na colheita e alto custo de produção. Na foto, plantação de soja destruída por conta da chuva de granizo em Campo Mourão.
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ny131125212612 A guest uses a hand-held camcorder to record a message for the couple at the wedding of Chloe Woodell and Leverett Tobias Forehand in Cave Springs, Ark., Oct. 26, 2025. To meet the demand for camcorders at weddings, some small companies have been popping up offering rentals and video editing services. (Terra Fondriest/The New York Times/Fotoarena)
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ny131125212611 A guest uses a hand-held camcorder to record the wedding ceremony of Chloe Woodell and Leverett Tobias Forehand in Cave Springs, Ark., Oct. 26, 2025. Some young couples are turning away from polished wedding videos and embracing shaky, grainy footage for its raw, nostalgic charm. (Terra Fondriest/The New York Times/Fotoarena)
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ny311025230111 Ñ EMBARGO: NO ELECTRONIC DISTRIBUTION, WEB POSTING OR STREET SALES BEFORE 5:01 A.M. ET ON SUNDAY, NOV. 2, 2025. NO EXCEPTIONS FOR ANY REASONS Ñ Jeff and Holly Kluck in Red Bank, N.J., on Oct. 22, 2025. The Klucks learned that their Medicare Part D premiums would rise sharply next year, so they are looking for new Part D plans. (Andres Kudacki/The New York Times/Fotoarena)
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ny041125182612 FILE ? A Whole Foods Market in Austin, Texas, Oct. 16, 2025. Supreme Court justices grappled with a case involving a lawsuit by a Texas couple who claimed toxins in baby food had sickened their son. The couple bought the food, called Earth?s Best Organic Products, from Whole Foods Market. (Katherine Squier/The New York Times/Fotoarena)
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ny171025081012 HEADLINE: Test for Israel: Repairing Ties to U.S. VOtersCAPTION: A couple watches the sunset near posters calling for the release of hostages in Gaza at a beach in Tel Aviv, Israel, on Sunday, Oct. 12, 2025. Among the damage that has been done by the war in Gaza is a series of devastating blows to IsraelÕs relationship with the citizens of its most important and most stalwart ally, the United States.CREDIT: (Amit Elkayam/The New York Times/Fotoarena)
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ny121025151911 A couple watches the sunset near posters of hostages at a beach in Tel Aviv, Israel, on Sunday, Oct. 12, 2025. (Amit Elkayam/The New York Times/Fotoarena)
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ny240925203312 NYPD officers at the scene of a hit-and-run crash in Manhattan, on Wednesday, Sept. 24, 2025. A woman was killed and her husband injured in Midtown Manhattan on Wednesday afternoon when a minivan reversed into them and then sped away, a Police Department spokesman said. (Jefferson Siegel/The New York Times/Fotoarena)
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ny111025221112 Wool dyed by the Bautistas using a local weeds in Sandy, Ore., on Sept. 23, 2025. The Bautistas once struggled to find the space to show their handwoven rugs. Now the opportunities feel as expansive as their art. (Erin Schaff/The New York Times/Fotoarena)
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ny111025221113 Francisco and Laura Bautista used branches from a walnut tree to dye wool at their home in Sandy, Ore., on Sept. 23, 2025. The Bautistas once struggled to find the space to show their handwoven rugs. Now the opportunities feel as expansive as their art. (Erin Schaff/The New York Times/Fotoarena)
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ny111025221111 Hummingbirds and trees detail a rug woven by the Bautista?s outside their home studio in Sandy, Ore., on Sept. 23, 2025. The Bautistas had mainly stuck with traditional Zapotec patterns before a chance meeting led them to consider other styles. (Erin Schaff/The New York Times/Fotoarena)
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ny051125212212 Musicians perform at North Gate Jazz Co-op in Chiang Mai, Thailand, Sept. 19, 2025. Nightly high-energy, fast-paced jazz (with no cover charge) draws young audiences of up to a couple of hundred to North Gate Jazz Co-op, jamming the sidewalk in front of the clubÕs four-story wooden building. (Chang W. Lee/The New York Times/Fotoarena)
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ny180925040811 Utilitarian trousers and jeans anchor a couple of romantic blouses on the street during New York Fashion Week in September 2025. (Simbarashe Cha/The New York Times/Fotoarena)
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ny171025165912 Ñ EMBARGO: NO ELECTRONIC DISTRIBUTION, WEB POSTING OR STREET SALES BEFORE 4:01 A.M. ET ON SATURDAY, OCT. 58 2025. NO EXCEPTIONS FOR ANY REASONS Ñ Kate Ferriter and her husband, Terry Moore, in her art studio at their home in Windham, Conn., on Sept. 10, 2025. The couple, who are in their 70s, have moved four times since Moore retired. (Jillian Freyer/The New York Times/Fotoarena)
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ny171025170012 Ñ EMBARGO: NO ELECTRONIC DISTRIBUTION, WEB POSTING OR STREET SALES BEFORE 4:01 A.M. ET ON SATURDAY, OCT. 58 2025. NO EXCEPTIONS FOR ANY REASONS Ñ Kate Ferriter and her husband, Terry Moore, in her art studio at their home in Windham, Conn., on Sept. 10, 2025. The couple, who are in their 70s, have moved four times since Moore retired. (Jillian Freyer/The New York Times/Fotoarena)
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ny100925194711 Investigators at the scene of a fire in the Bellerose neighborhood of Queens shortly after midnight on Tuesday morning, Sept. 9, 2025. The New York Police Department on Wednesday evening arrested a man wanted in connection with robbing and killing a couple in their 70s and setting their Queens home ablaze. (Dakota Santiago/The New York Times/Fotoarena)
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ny011025145511 Allison Price and her husband, Jonathan Kaplan, outside their home in Washington, Sept. 2, 2025. The couple were alarmed when masked immigration officers made an arrest near their home. (Brent McDonald/The New York Times/Fotoarena)
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ny130925154511 Dead trees dot the sightline behind the home of Stephen Antonson and his wife, Kathleen Hackett, a couple from Brooklyn accused of poisoning trees on the property of their neighbor, the late Ruth Graham, in Rockport, Maine, Aug. 27, 2025. MaineÕs Board of Pesticides Control says the two summer residents poisoned GrahamÕs trees so they could have a harbor view. They deny it. (Sophie Park/The New York Times/Fotoarena)
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ny110925160311 Dead trees dot the sightline behind the home of Stephen Antonson and his wife, Kathleen Hackett, a couple from Brooklyn accused of poisoning trees on the property of their neighbor, the late Ruth Graham, in Rockport, Maine, Aug. 27, 2025. MaineÕs Board of Pesticides Control says the two summer residents poisoned GrahamÕs trees so they could have a harbor view. They deny it. (Sophie Park/The New York Times/Fotoarena)
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ny130925154512 The harbor at Camden, Maine, a town next to Rockport, where, in 2021, a case of neighborly tree poisoning took place, Aug. 27, 2025. MaineÕs Board of Pesticides Control says two summer residents poisoned another neighborÕs trees so the couple, both Martha Stewart associates, could have a harbor view. They deny it. (Sophie Park/The New York Times/Fotoarena)
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ny110925160414 The harbor at Camden, Maine, a town next to Rockport, where, in 2021, a case of neighborly tree poisoning took place, Aug. 27, 2025. MaineÕs Board of Pesticides Control says two summer residents poisoned another neighborÕs trees so the couple, both Martha Stewart associates, could have a harbor view. They deny it. (Sophie Park/The New York Times/Fotoarena)
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ny130925153812 The late Ruth GrahamÕs home in Rockport, Maine, Aug. 27, 2025. MaineÕs Board of Pesticides Control says two summer residents poisoned GrahamÕs trees so the couple, both Martha Stewart associates, could have a harbor view. They deny it. (Sophie Park/The New York Times/Fotoarena)
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ny110925155912 The late Ruth Graham?s home in Rockport, Maine, Aug. 27, 2025. Maine?s Board of Pesticides Control says two summer residents poisoned Graham?s trees so the couple, both Martha Stewart associates, could have a harbor view. They deny it. (Sophie Park/The New York Times/Fotoarena)
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ny110925160413 The late Ruth Graham?s home in Rockport, Maine, Aug. 27, 2025. Maine?s Board of Pesticides Control says two summer residents poisoned Graham?s trees so the couple, both Martha Stewart associates, could have a harbor view. They deny it. (Sophie Park/The New York Times/Fotoarena)
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ny110925160411 Roses climb up the waterfront balconies of the late Ruth Graham?s home, which is on the market for $2.49 million, in Rockport, Maine, Aug. 27, 2025. Maine?s Board of Pesticides Control says two summer residents poisoned Graham?s trees so the couple, both Martha Stewart associates, could have a harbor view. They deny it. (Sophie Park/The New York Times/Fotoarena)
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ny110925155910 A dock extends into the Rockport Harbor from the property of the late Ruth Graham, in Rockport, Maine, Aug. 27, 2025. Maine?s Board of Pesticides Control says two summer residents poisoned Graham?s trees so the couple, both Martha Stewart associates, could have a harbor view. They deny it. (Sophie Park/The New York Times/Fotoarena)
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ny130925153911 The Rockport Harbor, reflected in a window at the late Ruth GrahamÕs home in Rockport, Maine, Aug. 27, 2025. MaineÕs Board of Pesticides Control says two summer residents poisoned GrahamÕs trees so the couple, both Martha Stewart associates, could have a harbor view. They deny it. (Sophie Park/The New York Times/Fotoarena)
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ny110925155913 The Rockport Harbor, reflected in a window at the late Ruth Graham?s home in Rockport, Maine, Aug. 27, 2025. Maine?s Board of Pesticides Control says two summer residents poisoned Graham?s trees so the couple, both Martha Stewart associates, could have a harbor view. They deny it. (Sophie Park/The New York Times/Fotoarena)
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ny130925153910 Bark peels off dead trees behind the late Ruth GrahamÕs home in Rockport, Maine, Aug. 27, 2025. MaineÕs Board of Pesticides Control says two summer residents poisoned GrahamÕs trees so the couple, both Martha Stewart associates, could have a harbor view. They deny it. (Sophie Park/The New York Times/Fotoarena)
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ny130925153811 Dead tree limbs behind the late Ruth GrahamÕs home in Rockport, Maine, Aug. 27, 2025. MaineÕs Board of Pesticides Control says two summer residents poisoned GrahamÕs trees so the couple, both Martha Stewart associates, could have a harbor view. They deny it. (Sophie Park/The New York Times/Fotoarena)
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ny110925155811 Dead tree limbs behind the late Ruth Graham?s home in Rockport, Maine, Aug. 27, 2025. Maine?s Board of Pesticides Control says two summer residents poisoned Graham?s trees so the couple, both Martha Stewart associates, could have a harbor view. They deny it. (Sophie Park/The New York Times/Fotoarena)
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ny130925154510 The home of Stephen Antonson and his wife, Kathleen Hackett, a couple from Brooklyn accused of poisoning trees on the property of their neighbor, the late Ruth Graham, in Rockport, Maine, Aug. 27, 2025. MaineÕs Board of Pesticides Control says the two summer residents poisoned GrahamÕs trees so the couple, both Martha Stewart associates, could have a harbor view. They deny it. (Sophie Park/The New York Times/Fotoarena)
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ny110925160412 The home of Stephen Antonson and his wife, Kathleen Hackett, a couple from Brooklyn accused of poisoning trees on the property of their neighbor, the late Ruth Graham, in Rockport, Maine, Aug. 27, 2025. MaineÕs Board of Pesticides Control says the two summer residents poisoned GrahamÕs trees so the couple, both Martha Stewart associates, could have a harbor view. They deny it. (Sophie Park/The New York Times/Fotoarena)
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ny010925134511 Owen Monroe, center, who received the first successful partial heart transplant in April 2022, with his parents Tayler Monroe, left, and Nick Monroe at their home in North Carolina, Aug. 26, 2025. The couple started planning Owen?s funeral in the days before he received his partial heart transplant ? he is now a healthy 3 ½-year-old. (Madeline Gray/The New York Times/Fotoarena)
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ny270825133711 Owen Monroe, center, who received the first successful partial heart transplant in April 2022, with his parents Tayler Monroe, left, and Nick Monroe at their home in North Carolina, Aug. 26, 2025. The couple started planning Owen?s funeral in the days before he received his partial heart transplant ? he is now a healthy 3 ½-year-old. (Madeline Gray/The New York Times/Fotoarena)
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ny100925134611 The documentary filmmakers Steven Rosenbaum and Pamela Yoder at their studio in New York, Aug. 26, 2025. Some of the footage the filmmakers sourced after the attack on the World Trade Center on Sept. 11, 2001, was used in the coupleÕs 2002 documentary, Ò7 Days in SeptemberÓ Ñ but since then, more than 500 hours of footage has gone largely unseen. (Vincent Alban/The New York Times/Fotoarena)
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ny250925161512 A new couple set up in the tent vacated by Jason Narron and his husband, Alterrick Hooker, just minutes after the two men left for the airport in Los Angeles on Aug. 20, 2025. For years, John Alle complained to Los Angeles officials about homelessness. Now, fed up, heÕs trying to make a dent in the problem on his own. (Erin Schaff/The New York Times/Fotoarena)
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ny290825183211 Maintenance rangers work on a drainage system at Zion National Park in Utah, Aug. 18, 2025. The mandate to keep the parks open coupled with insufficient staff has forced employees to take on multiple roles, leaving gaps in service, former employees and advocates said. (Erin Schaff/The New York Times/Fotoarena)
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ny270825102111 Maintenance rangers work on a drainage system at Zion National Park in Utah, Aug. 18, 2025. The mandate to keep the parks open coupled with insufficient staff has forced employees to take on multiple roles, leaving gaps in service, former employees and advocates said. (Erin Schaff/The New York Times/Fotoarena)
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ny290825183112 A park intern leads a program for children about dinosaurs at the nature center in Zion National Park, Utah, Aug. 15, 2025. The mandate to keep the parks open coupled with insufficient staff has forced employees to take on multiple roles, leaving gaps in service, former employees and advocates said. (Erin Schaff/The New York Times/Fotoarena)
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ny250825121812 From left, Jessica Mendoza; her husband, Duane Thompson; the couple?s young daughter, Maxine; Maria Gil, Maxine?s grandmother; and Rosalinda Castillo, Maxine?s great-aunt, in the Bushwick neighborhood of Brooklyn, Aug. 10, 2025. Zohran Mamdani?s coalition in the New York mayor?s race includes residents who have questioned whether they can afford to raise children in the city. (Angelina Katsanis/The New York Times/Fotoarena)
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ny070825213914 A couple in the audience dances to the music of Los Yesterdays during the Olides 2 Souldies show at the Greek Theater in Los Angeles on Saturday night, July 26, 2025. For over 60 years, a soft-touch style of soul music has traversed generations of Chicano culture in Southern California. (Gabriela Bhaskar/The New York Times/Fotoarena)
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