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A primeira usina de compostagem orgânica de Campinas começará a funcionar no início de dezembro para processar cerca de 300 toneladas diárias de restos de frutas, lodo de esgoto, além de galhos, folhas e grama das podas dos espaços municipais da cidade, que atualmente são encaminhados para aterro sanitário. Com capacidade para fazer a compostagem de todo o lixo orgânico da Região Metropolitana de Campinas (RMC), a usina terá um período de seis meses de operação experimental.
DC