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1631956 Contrariando a versão oficial dos militares, Vladmir Herzog não foi sepultado na ala dos suicidas. Imagens do túmulo do jornalista Vladmir Herzog, morto há 43 anos nas dependências do DOPS, na cidade de São Paulo, após ser preso e torturado em outubro de 1975 pela Ditadura Militar, que vigorou no país entre os anos de 1964 a 1985. Segundo militares, Herzog, acusado de conspiração contra o regime, se suicidara. Avessos à versão dos soldados, a família do jornalista sepulto-o na ala destinadas aos outros mortos. O local do túmulo está apenas a poucos metros do setor dos suicidas, área onde antes havia um muro separando as duas regiões. A ação é vista como um ato de resistência de parentes e amigos, que enterraram Vlado em valas tradicionais e expuseram a violência do governo. A morte do diretor da TV Cultura desencadeou uma série de protestos e forçou o início da distensão do regime durante o governo Geisel. O corpo está no Cemitério Israelita do Butantan, na capital paulista. Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos ante atrocidades sofridas por outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados, diz a inscrição na lápide. Atrás do túmulo, a ala dos suicidas.
DC
1631934 Contrariando a versão oficial dos militares, Vladmir Herzog não foi sepultado na ala dos suicidas. Imagens do túmulo do jornalista Vladmir Herzog, morto há 43 anos nas dependências do DOPS, na cidade de São Paulo, após ser preso e torturado em outubro de 1975 pela Ditadura Militar, que vigorou no país entre os anos de 1964 a 1985. Segundo militares, Herzog, acusado de conspiração contra o regime, se suicidara. Avessos à versão dos soldados, a família do jornalista sepulto-o na ala destinadas aos outros mortos. O local do túmulo está apenas a poucos metros do setor dos suicidas, área onde antes havia um muro separando as duas regiões. A ação é vista como um ato de resistência de parentes e amigos, que enterraram Vlado em valas tradicionais e expuseram a violência do governo. A morte do diretor da TV Cultura desencadeou uma série de protestos e forçou o início da distensão do regime durante o governo Geisel. O corpo está no Cemitério Israelita do Butantan, na capital paulista. Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos ante atrocidades sofridas por outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados, diz a inscrição na lápide.
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1631933 Contrariando a versão oficial dos militares, Vladmir Herzog não foi sepultado na ala dos suicidas. Imagens do túmulo do jornalista Vladmir Herzog, morto há 43 anos nas dependências do DOPS, na cidade de São Paulo, após ser preso e torturado em outubro de 1975 pela Ditadura Militar, que vigorou no país entre os anos de 1964 a 1985. Segundo militares, Herzog, acusado de conspiração contra o regime, se suicidara. Avessos à versão dos soldados, a família do jornalista sepulto-o na ala destinadas aos outros mortos. O local do túmulo está apenas a poucos metros do setor dos suicidas, área onde antes havia um muro separando as duas regiões. A ação é vista como um ato de resistência de parentes e amigos, que enterraram Vlado em valas tradicionais e expuseram a violência do governo. A morte do diretor da TV Cultura desencadeou uma série de protestos e forçou o início da distensão do regime durante o governo Geisel. O corpo está no Cemitério Israelita do Butantan, na capital paulista. Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos ante atrocidades sofridas por outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados, diz a inscrição na lápide.
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1631946 Contrariando a versão oficial dos militares, Vladmir Herzog não foi sepultado na ala dos suicidas. Imagens do túmulo do jornalista Vladmir Herzog, morto há 43 anos nas dependências do DOPS, na cidade de São Paulo, após ser preso e torturado em outubro de 1975 pela Ditadura Militar, que vigorou no país entre os anos de 1964 a 1985. Segundo militares, Herzog, acusado de conspiração contra o regime, se suicidara. Avessos à versão dos soldados, a família do jornalista sepulto-o na ala destinadas aos outros mortos. O local do túmulo está apenas a poucos metros do setor dos suicidas, área onde antes havia um muro separando as duas regiões. A ação é vista como um ato de resistência de parentes e amigos, que enterraram Vlado em valas tradicionais e expuseram a violência do governo. A morte do diretor da TV Cultura desencadeou uma série de protestos e forçou o início da distensão do regime durante o governo Geisel. O corpo está no Cemitério Israelita do Butantan, na capital paulista. Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos ante atrocidades sofridas por outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados, diz a inscrição na lápide.
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