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1862287 Grafite do artista e ativista Mundano é vista em frente ao Mercado Municipal de São Paulo e faz homenagem às vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho, MG, que matou mais de 200 pessoas, em 25 de janeiro de 2019. A obra do artista teve por inspiração o quadro icônico da Modernista Tarsila do Amaral, que em 1933 pintou Os Operários. Mundano usou 15 tonalidades de tintas utilizando a própria lama tóxica expelida durante o rompimento da Barragem do Córrego do Feijão, da empresa de mineração Vale, em Brumadinho. A pintura do artista de rua foi lançada no aniversário da cidade de São Paulo, que no último dia 25 de janeiro completou 466 anos, e finalizada um ano após a tragédia na cidade mineira. Não por coincidência, o mural de rua, que tem mais de 800 metros de comprimento, está localizada na lateral do Edifício Minerasil, mineradora que, junto com a Vale, explora minérios no País.
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1862286 Grafite do artista e ativista Mundano é vista em frente ao Mercado Municipal de São Paulo e faz homenagem às vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho, MG, que matou mais de 200 pessoas, em 25 de janeiro de 2019. A obra do artista teve por inspiração o quadro icônico da Modernista Tarsila do Amaral, que em 1933 pintou Os Operários. Mundano usou 15 tonalidades de tintas utilizando a própria lama tóxica expelida durante o rompimento da Barragem do Córrego do Feijão, da empresa de mineração Vale, em Brumadinho. A pintura do artista de rua foi lançada no aniversário da cidade de São Paulo, que no último dia 25 de janeiro completou 466 anos, e finalizada um ano após a tragédia na cidade mineira. Não por coincidência, o mural de rua, que tem mais de 800 metros de comprimento, está localizada na lateral do Edifício Minerasil, mineradora que, junto com a Vale, explora minérios no País.
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1862285 Grafite do artista e ativista Mundano é vista em frente ao Mercado Municipal de São Paulo e faz homenagem às vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho, MG, que matou mais de 200 pessoas, em 25 de janeiro de 2019. A obra do artista teve por inspiração o quadro icônico da Modernista Tarsila do Amaral, que em 1933 pintou Os Operários. Mundano usou 15 tonalidades de tintas utilizando a própria lama tóxica expelida durante o rompimento da Barragem do Córrego do Feijão, da empresa de mineração Vale, em Brumadinho. A pintura do artista de rua foi lançada no aniversário da cidade de São Paulo, que no último dia 25 de janeiro completou 466 anos, e finalizada um ano após a tragédia na cidade mineira. Não por coincidência, o mural de rua, que tem mais de 800 metros de comprimento, está localizada na lateral do Edifício Minerasil, mineradora que, junto com a Vale, explora minérios no País.
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1862284 Grafite do artista e ativista Mundano é vista em frente ao Mercado Municipal de São Paulo e faz homenagem às vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho, MG, que matou mais de 200 pessoas, em 25 de janeiro de 2019. A obra do artista teve por inspiração o quadro icônico da Modernista Tarsila do Amaral, que em 1933 pintou Os Operários. Mundano usou 15 tonalidades de tintas utilizando a própria lama tóxica expelida durante o rompimento da Barragem do Córrego do Feijão, da empresa de mineração Vale, em Brumadinho. A pintura do artista de rua foi lançada no aniversário da cidade de São Paulo, que no último dia 25 de janeiro completou 466 anos, e finalizada um ano após a tragédia na cidade mineira. Não por coincidência, o mural de rua, que tem mais de 800 metros de comprimento, está localizada na lateral do Edifício Minerasil, mineradora que, junto com a Vale, explora minérios no País.
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1862283 Grafite do artista e ativista Mundano é vista em frente ao Mercado Municipal de São Paulo e faz homenagem às vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho, MG, que matou mais de 200 pessoas, em 25 de janeiro de 2019. A obra do artista teve por inspiração o quadro icônico da Modernista Tarsila do Amaral, que em 1933 pintou Os Operários. Mundano usou 15 tonalidades de tintas utilizando a própria lama tóxica expelida durante o rompimento da Barragem do Córrego do Feijão, da empresa de mineração Vale, em Brumadinho. A pintura do artista de rua foi lançada no aniversário da cidade de São Paulo, que no último dia 25 de janeiro completou 466 anos, e finalizada um ano após a tragédia na cidade mineira. Não por coincidência, o mural de rua, que tem mais de 800 metros de comprimento, está localizada na lateral do Edifício Minerasil, mineradora que, junto com a Vale, explora minérios no País.
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1862282 Grafite do artista e ativista Mundano é vista em frente ao Mercado Municipal de São Paulo e faz homenagem às vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho, MG, que matou mais de 200 pessoas, em 25 de janeiro de 2019. A obra do artista teve por inspiração o quadro icônico da Modernista Tarsila do Amaral, que em 1933 pintou Os Operários. Mundano usou 15 tonalidades de tintas utilizando a própria lama tóxica expelida durante o rompimento da Barragem do Córrego do Feijão, da empresa de mineração Vale, em Brumadinho. A pintura do artista de rua foi lançada no aniversário da cidade de São Paulo, que no último dia 25 de janeiro completou 466 anos, e finalizada um ano após a tragédia na cidade mineira. Não por coincidência, o mural de rua, que tem mais de 800 metros de comprimento, está localizada na lateral do Edifício Minerasil, mineradora que, junto com a Vale, explora minérios no País.
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1862281 Grafite do artista e ativista Mundano é vista em frente ao Mercado Municipal de São Paulo e faz homenagem às vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho, MG, que matou mais de 200 pessoas, em 25 de janeiro de 2019. A obra do artista teve por inspiração o quadro icônico da Modernista Tarsila do Amaral, que em 1933 pintou Os Operários. Mundano usou 15 tonalidades de tintas utilizando a própria lama tóxica expelida durante o rompimento da Barragem do Córrego do Feijão, da empresa de mineração Vale, em Brumadinho. A pintura do artista de rua foi lançada no aniversário da cidade de São Paulo, que no último dia 25 de janeiro completou 466 anos, e finalizada um ano após a tragédia na cidade mineira. Não por coincidência, o mural de rua, que tem mais de 800 metros de comprimento, está localizada na lateral do Edifício Minerasil, mineradora que, junto com a Vale, explora minérios no País.
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1862280 Grafite do artista e ativista Mundano é vista em frente ao Mercado Municipal de São Paulo e faz homenagem às vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho, MG, que matou mais de 200 pessoas, em 25 de janeiro de 2019. A obra do artista teve por inspiração o quadro icônico da Modernista Tarsila do Amaral, que em 1933 pintou Os Operários. Mundano usou 15 tonalidades de tintas utilizando a própria lama tóxica expelida durante o rompimento da Barragem do Córrego do Feijão, da empresa de mineração Vale, em Brumadinho. A pintura do artista de rua foi lançada no aniversário da cidade de São Paulo, que no último dia 25 de janeiro completou 466 anos, e finalizada um ano após a tragédia na cidade mineira. Não por coincidência, o mural de rua, que tem mais de 800 metros de comprimento, está localizada na lateral do Edifício Minerasil, mineradora que, junto com a Vale, explora minérios no País.
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1862279 Grafite do artista e ativista Mundano é vista em frente ao Mercado Municipal de São Paulo e faz homenagem às vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho, MG, que matou mais de 200 pessoas, em 25 de janeiro de 2019. A obra do artista teve por inspiração o quadro icônico da Modernista Tarsila do Amaral, que em 1933 pintou Os Operários. Mundano usou 15 tonalidades de tintas utilizando a própria lama tóxica expelida durante o rompimento da Barragem do Córrego do Feijão, da empresa de mineração Vale, em Brumadinho. A pintura do artista de rua foi lançada no aniversário da cidade de São Paulo, que no último dia 25 de janeiro completou 466 anos, e finalizada um ano após a tragédia na cidade mineira. Não por coincidência, o mural de rua, que tem mais de 800 metros de comprimento, está localizada na lateral do Edifício Minerasil, mineradora que, junto com a Vale, explora minérios no País.
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1862278 Grafite do artista e ativista Mundano é vista em frente ao Mercado Municipal de São Paulo e faz homenagem às vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho, MG, que matou mais de 200 pessoas, em 25 de janeiro de 2019. A obra do artista teve por inspiração o quadro icônico da Modernista Tarsila do Amaral, que em 1933 pintou Os Operários. Mundano usou 15 tonalidades de tintas utilizando a própria lama tóxica expelida durante o rompimento da Barragem do Córrego do Feijão, da empresa de mineração Vale, em Brumadinho. A pintura do artista de rua foi lançada no aniversário da cidade de São Paulo, que no último dia 25 de janeiro completou 466 anos, e finalizada um ano após a tragédia na cidade mineira. Não por coincidência, o mural de rua, que tem mais de 800 metros de comprimento, está localizada na lateral do Edifício Minerasil, mineradora que, junto com a Vale, explora minérios no País.
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