Busque também em nossas outras coleções:

Data da imagem:
Pauta
Agência
Fotógrafo
Pais
Estado
Cidade
Local
Editorias
Tipo de licença
Orientação

Total de Resultados: 16

Página 1 de 1

1876091 Percussionista de Salvador é a primeira mulher maestrina de um bloco afro do mundo.A musicista Andréia Silva Reis, 44 anos, vai comandar 200 percussionistas do Olodum durante o carnaval da Bahia de 2020. Andreia é uma das primeiras mulheres integrantes do Olodum, bloco afro que tem mais de 40 anos de existência. Em agosto de 1987 ela entrou no grupo após ser vista por um de seus mais importantes membros, Neguinho do Samba, que a flagrou batucando em baldes no meio da rua e a convidou para aprender percussão no grupo. No mesmo período, Andreia tinha uma pequena banda que fazia sons com latas e baldes e foi chamada para fazer a inscrição para se aperfeiçoar no instrumento. Segundo o relato da mesma, foi o próprio Neguinho do Samba que ordenou a aceitação dela e de outras amigas no Olodum, que, no início, as faziam treinar à parte dos outros integrantes até se aprimorar e só aceitava homens em seu quadro de músicos.Este ano, o bloco faz uma homenagem às mulheres com o tema "Mãe, Mulher, Maria Olodum" e terá, pela primeira vez em sua história, uma pessoa do sexo feminino como maestra do carnaval de um dos blocos mais conhecidos do planeta. Na foto, Andreia durante ensaio no estudio do Olodom em Salvador, BA, nesta terça-feira, 18.
DC
1876090 Percussionista de Salvador é a primeira mulher maestrina de um bloco afro do mundo.A musicista Andréia Silva Reis, 44 anos, vai comandar 200 percussionistas do Olodum durante o carnaval da Bahia de 2020. Andreia é uma das primeiras mulheres integrantes do Olodum, bloco afro que tem mais de 40 anos de existência. Em agosto de 1987 ela entrou no grupo após ser vista por um de seus mais importantes membros, Neguinho do Samba, que a flagrou batucando em baldes no meio da rua e a convidou para aprender percussão no grupo. No mesmo período, Andreia tinha uma pequena banda que fazia sons com latas e baldes e foi chamada para fazer a inscrição para se aperfeiçoar no instrumento. Segundo o relato da mesma, foi o próprio Neguinho do Samba que ordenou a aceitação dela e de outras amigas no Olodum, que, no início, as faziam treinar à parte dos outros integrantes até se aprimorar e só aceitava homens em seu quadro de músicos.Este ano, o bloco faz uma homenagem às mulheres com o tema "Mãe, Mulher, Maria Olodum" e terá, pela primeira vez em sua história, uma pessoa do sexo feminino como maestra do carnaval de um dos blocos mais conhecidos do planeta. Na foto, Andreia durante ensaio no estudio do Olodom em Salvador, BA, nesta terça-feira, 18.
DC
1876089 Percussionista de Salvador é a primeira mulher maestrina de um bloco afro do mundo.A musicista Andréia Silva Reis, 44 anos, vai comandar 200 percussionistas do Olodum durante o carnaval da Bahia de 2020. Andreia é uma das primeiras mulheres integrantes do Olodum, bloco afro que tem mais de 40 anos de existência. Em agosto de 1987 ela entrou no grupo após ser vista por um de seus mais importantes membros, Neguinho do Samba, que a flagrou batucando em baldes no meio da rua e a convidou para aprender percussão no grupo. No mesmo período, Andreia tinha uma pequena banda que fazia sons com latas e baldes e foi chamada para fazer a inscrição para se aperfeiçoar no instrumento. Segundo o relato da mesma, foi o próprio Neguinho do Samba que ordenou a aceitação dela e de outras amigas no Olodum, que, no início, as faziam treinar à parte dos outros integrantes até se aprimorar e só aceitava homens em seu quadro de músicos.Este ano, o bloco faz uma homenagem às mulheres com o tema "Mãe, Mulher, Maria Olodum" e terá, pela primeira vez em sua história, uma pessoa do sexo feminino como maestra do carnaval de um dos blocos mais conhecidos do planeta. Na foto, Andreia durante ensaio no estudio do Olodom em Salvador, BA, nesta terça-feira, 18.
DC
1876088 Percussionista de Salvador é a primeira mulher maestrina de um bloco afro do mundo.A musicista Andréia Silva Reis, 44 anos, vai comandar 200 percussionistas do Olodum durante o carnaval da Bahia de 2020. Andreia é uma das primeiras mulheres integrantes do Olodum, bloco afro que tem mais de 40 anos de existência. Em agosto de 1987 ela entrou no grupo após ser vista por um de seus mais importantes membros, Neguinho do Samba, que a flagrou batucando em baldes no meio da rua e a convidou para aprender percussão no grupo. No mesmo período, Andreia tinha uma pequena banda que fazia sons com latas e baldes e foi chamada para fazer a inscrição para se aperfeiçoar no instrumento. Segundo o relato da mesma, foi o próprio Neguinho do Samba que ordenou a aceitação dela e de outras amigas no Olodum, que, no início, as faziam treinar à parte dos outros integrantes até se aprimorar e só aceitava homens em seu quadro de músicos.Este ano, o bloco faz uma homenagem às mulheres com o tema "Mãe, Mulher, Maria Olodum" e terá, pela primeira vez em sua história, uma pessoa do sexo feminino como maestra do carnaval de um dos blocos mais conhecidos do planeta. Na foto, Andreia durante ensaio no estudio do Olodom em Salvador, BA, nesta terça-feira, 18.
DC
1876087 Percussionista de Salvador é a primeira mulher maestrina de um bloco afro do mundo.A musicista Andréia Silva Reis, 44 anos, vai comandar 200 percussionistas do Olodum durante o carnaval da Bahia de 2020. Andreia é uma das primeiras mulheres integrantes do Olodum, bloco afro que tem mais de 40 anos de existência. Em agosto de 1987 ela entrou no grupo após ser vista por um de seus mais importantes membros, Neguinho do Samba, que a flagrou batucando em baldes no meio da rua e a convidou para aprender percussão no grupo. No mesmo período, Andreia tinha uma pequena banda que fazia sons com latas e baldes e foi chamada para fazer a inscrição para se aperfeiçoar no instrumento. Segundo o relato da mesma, foi o próprio Neguinho do Samba que ordenou a aceitação dela e de outras amigas no Olodum, que, no início, as faziam treinar à parte dos outros integrantes até se aprimorar e só aceitava homens em seu quadro de músicos.Este ano, o bloco faz uma homenagem às mulheres com o tema "Mãe, Mulher, Maria Olodum" e terá, pela primeira vez em sua história, uma pessoa do sexo feminino como maestra do carnaval de um dos blocos mais conhecidos do planeta. Na foto, Andreia durante ensaio no estudio do Olodom em Salvador, BA, nesta terça-feira, 18.
DC
1876086 Percussionista de Salvador é a primeira mulher maestrina de um bloco afro do mundo.A musicista Andréia Silva Reis, 44 anos, vai comandar 200 percussionistas do Olodum durante o carnaval da Bahia de 2020. Andreia é uma das primeiras mulheres integrantes do Olodum, bloco afro que tem mais de 40 anos de existência. Em agosto de 1987 ela entrou no grupo após ser vista por um de seus mais importantes membros, Neguinho do Samba, que a flagrou batucando em baldes no meio da rua e a convidou para aprender percussão no grupo. No mesmo período, Andreia tinha uma pequena banda que fazia sons com latas e baldes e foi chamada para fazer a inscrição para se aperfeiçoar no instrumento. Segundo o relato da mesma, foi o próprio Neguinho do Samba que ordenou a aceitação dela e de outras amigas no Olodum, que, no início, as faziam treinar à parte dos outros integrantes até se aprimorar e só aceitava homens em seu quadro de músicos.Este ano, o bloco faz uma homenagem às mulheres com o tema "Mãe, Mulher, Maria Olodum" e terá, pela primeira vez em sua história, uma pessoa do sexo feminino como maestra do carnaval de um dos blocos mais conhecidos do planeta. Na foto, Andreia durante ensaio no estudio do Olodom em Salvador, BA, nesta terça-feira, 18.
DC
1875680 Percussionista de Salvador é a primeira mulher maestrina de um bloco afro do mundo.A musicista Andréia Silva Reis, 44 anos, vai comandar 200 percussionistas do Olodum durante o carnaval da Bahia de 2020. Andreia é uma das primeiras mulheres integrantes do Olodum, bloco afro que tem mais de 40 anos de existência. Em agosto de 1987 ela entrou no grupo após ser vista por um de seus mais importantes membros, Neguinho do Samba, que a flagrou batucando em baldes no meio da rua e a convidou para aprender percussão no grupo. No mesmo período, Andreia tinha uma pequena banda que fazia sons com latas e baldes e foi chamada para fazer a inscrição para se aperfeiçoar no instrumento. Segundo o relato da mesma, foi o próprio Neguinho do Samba que ordenou a aceitação dela e de outras amigas no Olodum, que, no início, as faziam treinar à parte dos outros integrantes até se aprimorar e só aceitava homens em seu quadro de músicos.Este ano, o bloco faz uma homenagem às mulheres com o tema "Mãe, Mulher, Maria Olodum" e terá, pela primeira vez em sua história, uma pessoa do sexo feminino como maestra do carnaval de um dos blocos mais conhecidos do planeta. Na foto, Andreia Silva Reis.
DC
1875688 Percussionista de Salvador é a primeira mulher maestrina de um bloco afro do mundo.A musicista Andréia Silva Reis, 44 anos, vai comandar 200 percussionistas do Olodum durante o carnaval da Bahia de 2020. Andreia é uma das primeiras mulheres integrantes do Olodum, bloco afro que tem mais de 40 anos de existência. Em agosto de 1987 ela entrou no grupo após ser vista por um de seus mais importantes membros, Neguinho do Samba, que a flagrou batucando em baldes no meio da rua e a convidou para aprender percussão no grupo. No mesmo período, Andreia tinha uma pequena banda que fazia sons com latas e baldes e foi chamada para fazer a inscrição para se aperfeiçoar no instrumento. Segundo o relato da mesma, foi o próprio Neguinho do Samba que ordenou a aceitação dela e de outras amigas no Olodum, que, no início, as faziam treinar à parte dos outros integrantes até se aprimorar e só aceitava homens em seu quadro de músicos.Este ano, o bloco faz uma homenagem às mulheres com o tema "Mãe, Mulher, Maria Olodum" e terá, pela primeira vez em sua história, uma pessoa do sexo feminino como maestra do carnaval de um dos blocos mais conhecidos do planeta. Na foto, Andreia Silva Reis.
DC
1875687 Percussionista de Salvador é a primeira mulher maestrina de um bloco afro do mundo.A musicista Andréia Silva Reis, 44 anos, vai comandar 200 percussionistas do Olodum durante o carnaval da Bahia de 2020. Andreia é uma das primeiras mulheres integrantes do Olodum, bloco afro que tem mais de 40 anos de existência. Em agosto de 1987 ela entrou no grupo após ser vista por um de seus mais importantes membros, Neguinho do Samba, que a flagrou batucando em baldes no meio da rua e a convidou para aprender percussão no grupo. No mesmo período, Andreia tinha uma pequena banda que fazia sons com latas e baldes e foi chamada para fazer a inscrição para se aperfeiçoar no instrumento. Segundo o relato da mesma, foi o próprio Neguinho do Samba que ordenou a aceitação dela e de outras amigas no Olodum, que, no início, as faziam treinar à parte dos outros integrantes até se aprimorar e só aceitava homens em seu quadro de músicos.Este ano, o bloco faz uma homenagem às mulheres com o tema "Mãe, Mulher, Maria Olodum" e terá, pela primeira vez em sua história, uma pessoa do sexo feminino como maestra do carnaval de um dos blocos mais conhecidos do planeta. Na foto, Andreia Silva Reis.
DC
1875686 Percussionista de Salvador é a primeira mulher maestrina de um bloco afro do mundo.A musicista Andréia Silva Reis, 44 anos, vai comandar 200 percussionistas do Olodum durante o carnaval da Bahia de 2020. Andreia é uma das primeiras mulheres integrantes do Olodum, bloco afro que tem mais de 40 anos de existência. Em agosto de 1987 ela entrou no grupo após ser vista por um de seus mais importantes membros, Neguinho do Samba, que a flagrou batucando em baldes no meio da rua e a convidou para aprender percussão no grupo. No mesmo período, Andreia tinha uma pequena banda que fazia sons com latas e baldes e foi chamada para fazer a inscrição para se aperfeiçoar no instrumento. Segundo o relato da mesma, foi o próprio Neguinho do Samba que ordenou a aceitação dela e de outras amigas no Olodum, que, no início, as faziam treinar à parte dos outros integrantes até se aprimorar e só aceitava homens em seu quadro de músicos.Este ano, o bloco faz uma homenagem às mulheres com o tema "Mãe, Mulher, Maria Olodum" e terá, pela primeira vez em sua história, uma pessoa do sexo feminino como maestra do carnaval de um dos blocos mais conhecidos do planeta. Na foto, Andreia Silva Reis.
DC
1875685 Percussionista de Salvador é a primeira mulher maestrina de um bloco afro do mundo.A musicista Andréia Silva Reis, 44 anos, vai comandar 200 percussionistas do Olodum durante o carnaval da Bahia de 2020. Andreia é uma das primeiras mulheres integrantes do Olodum, bloco afro que tem mais de 40 anos de existência. Em agosto de 1987 ela entrou no grupo após ser vista por um de seus mais importantes membros, Neguinho do Samba, que a flagrou batucando em baldes no meio da rua e a convidou para aprender percussão no grupo. No mesmo período, Andreia tinha uma pequena banda que fazia sons com latas e baldes e foi chamada para fazer a inscrição para se aperfeiçoar no instrumento. Segundo o relato da mesma, foi o próprio Neguinho do Samba que ordenou a aceitação dela e de outras amigas no Olodum, que, no início, as faziam treinar à parte dos outros integrantes até se aprimorar e só aceitava homens em seu quadro de músicos.Este ano, o bloco faz uma homenagem às mulheres com o tema "Mãe, Mulher, Maria Olodum" e terá, pela primeira vez em sua história, uma pessoa do sexo feminino como maestra do carnaval de um dos blocos mais conhecidos do planeta. Na foto, Andreia Silva Reis.
DC
1875684 Percussionista de Salvador é a primeira mulher maestrina de um bloco afro do mundo.A musicista Andréia Silva Reis, 44 anos, vai comandar 200 percussionistas do Olodum durante o carnaval da Bahia de 2020. Andreia é uma das primeiras mulheres integrantes do Olodum, bloco afro que tem mais de 40 anos de existência. Em agosto de 1987 ela entrou no grupo após ser vista por um de seus mais importantes membros, Neguinho do Samba, que a flagrou batucando em baldes no meio da rua e a convidou para aprender percussão no grupo. No mesmo período, Andreia tinha uma pequena banda que fazia sons com latas e baldes e foi chamada para fazer a inscrição para se aperfeiçoar no instrumento. Segundo o relato da mesma, foi o próprio Neguinho do Samba que ordenou a aceitação dela e de outras amigas no Olodum, que, no início, as faziam treinar à parte dos outros integrantes até se aprimorar e só aceitava homens em seu quadro de músicos.Este ano, o bloco faz uma homenagem às mulheres com o tema "Mãe, Mulher, Maria Olodum" e terá, pela primeira vez em sua história, uma pessoa do sexo feminino como maestra do carnaval de um dos blocos mais conhecidos do planeta. Na foto, Andreia Silva Reis.
DC
1875683 Percussionista de Salvador é a primeira mulher maestrina de um bloco afro do mundo.A musicista Andréia Silva Reis, 44 anos, vai comandar 200 percussionistas do Olodum durante o carnaval da Bahia de 2020. Andreia é uma das primeiras mulheres integrantes do Olodum, bloco afro que tem mais de 40 anos de existência. Em agosto de 1987 ela entrou no grupo após ser vista por um de seus mais importantes membros, Neguinho do Samba, que a flagrou batucando em baldes no meio da rua e a convidou para aprender percussão no grupo. No mesmo período, Andreia tinha uma pequena banda que fazia sons com latas e baldes e foi chamada para fazer a inscrição para se aperfeiçoar no instrumento. Segundo o relato da mesma, foi o próprio Neguinho do Samba que ordenou a aceitação dela e de outras amigas no Olodum, que, no início, as faziam treinar à parte dos outros integrantes até se aprimorar e só aceitava homens em seu quadro de músicos.Este ano, o bloco faz uma homenagem às mulheres com o tema "Mãe, Mulher, Maria Olodum" e terá, pela primeira vez em sua história, uma pessoa do sexo feminino como maestra do carnaval de um dos blocos mais conhecidos do planeta. Na foto, Andreia Silva Reis.
DC
1875682 Percussionista de Salvador é a primeira mulher maestrina de um bloco afro do mundo.A musicista Andréia Silva Reis, 44 anos, vai comandar 200 percussionistas do Olodum durante o carnaval da Bahia de 2020. Andreia é uma das primeiras mulheres integrantes do Olodum, bloco afro que tem mais de 40 anos de existência. Em agosto de 1987 ela entrou no grupo após ser vista por um de seus mais importantes membros, Neguinho do Samba, que a flagrou batucando em baldes no meio da rua e a convidou para aprender percussão no grupo. No mesmo período, Andreia tinha uma pequena banda que fazia sons com latas e baldes e foi chamada para fazer a inscrição para se aperfeiçoar no instrumento. Segundo o relato da mesma, foi o próprio Neguinho do Samba que ordenou a aceitação dela e de outras amigas no Olodum, que, no início, as faziam treinar à parte dos outros integrantes até se aprimorar e só aceitava homens em seu quadro de músicos.Este ano, o bloco faz uma homenagem às mulheres com o tema "Mãe, Mulher, Maria Olodum" e terá, pela primeira vez em sua história, uma pessoa do sexo feminino como maestra do carnaval de um dos blocos mais conhecidos do planeta. Na foto, Andreia Silva Reis.
DC
1875681 Percussionista de Salvador é a primeira mulher maestrina de um bloco afro do mundo.A musicista Andréia Silva Reis, 44 anos, vai comandar 200 percussionistas do Olodum durante o carnaval da Bahia de 2020. Andreia é uma das primeiras mulheres integrantes do Olodum, bloco afro que tem mais de 40 anos de existência. Em agosto de 1987 ela entrou no grupo após ser vista por um de seus mais importantes membros, Neguinho do Samba, que a flagrou batucando em baldes no meio da rua e a convidou para aprender percussão no grupo. No mesmo período, Andreia tinha uma pequena banda que fazia sons com latas e baldes e foi chamada para fazer a inscrição para se aperfeiçoar no instrumento. Segundo o relato da mesma, foi o próprio Neguinho do Samba que ordenou a aceitação dela e de outras amigas no Olodum, que, no início, as faziam treinar à parte dos outros integrantes até se aprimorar e só aceitava homens em seu quadro de músicos.Este ano, o bloco faz uma homenagem às mulheres com o tema "Mãe, Mulher, Maria Olodum" e terá, pela primeira vez em sua história, uma pessoa do sexo feminino como maestra do carnaval de um dos blocos mais conhecidos do planeta. Na foto, Andreia Silva Reis.
DC
1875679 Percussionista de Salvador é a primeira mulher maestrina de um bloco afro do mundo.A musicista Andréia Silva Reis, 44 anos, vai comandar 200 percussionistas do Olodum durante o carnaval da Bahia de 2020. Andreia é uma das primeiras mulheres integrantes do Olodum, bloco afro que tem mais de 40 anos de existência. Em agosto de 1987 ela entrou no grupo após ser vista por um de seus mais importantes membros, Neguinho do Samba, que a flagrou batucando em baldes no meio da rua e a convidou para aprender percussão no grupo. No mesmo período, Andreia tinha uma pequena banda que fazia sons com latas e baldes e foi chamada para fazer a inscrição para se aperfeiçoar no instrumento. Segundo o relato da mesma, foi o próprio Neguinho do Samba que ordenou a aceitação dela e de outras amigas no Olodum, que, no início, as faziam treinar à parte dos outros integrantes até se aprimorar e só aceitava homens em seu quadro de músicos.Este ano, o bloco faz uma homenagem às mulheres com o tema "Mãe, Mulher, Maria Olodum" e terá, pela primeira vez em sua história, uma pessoa do sexo feminino como maestra do carnaval de um dos blocos mais conhecidos do planeta. Na foto, Andreia Silva Reis.
DC

Total de Resultados: 16

Página 1 de 1