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2524068 Mini lâmpada incandescente E10 de 1,5V, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil
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2524067 Mini lâmpada incandescente E10 de 1,5V, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil
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2524066 Mini lâmpada incandescente E10 de 1,5V, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil
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2524065 Mini lâmpada incandescente E10 de 1,5V, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil.
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2521809 Cartão do Cidadão, Caixa Economica, São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil.
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2521301 Aplicativo Sistema IPÊ, Trabalho Escravo, Denuncia, São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil.
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2521300 Aplicativo Sistema IPÊ, Trabalho Escravo, Denuncia, São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil.
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2520821 Apitos Pataxó, Etnia Indígena Pataxó, Cidade de Porto Seguro, Estado da Bahia, Nordeste do Brasil.
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2520911 Girafa, Amigurumi, técnica japonesa para criar pequenos bonecos feitos de crochê ou tricô, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Região Sudeste do Brasil.
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2520820 Apitos Pataxó, Etnia Indígena Pataxó, Cidade de Porto Seguro, Estado da Bahia, Nordeste do Brasil.
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2520895 Apitos Pataxó, Etnia Indígena Pataxó, Cidade de Porto Seguro, Estado da Bahia, Nordeste do Brasil.
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2517506 Cânions dos apertados, cânion formado pela erosão fluvial do Rio Picuí, que cortou e modelou as rochas da Serra da Timbaúba, Cidade de Currais Novos, GEOPARQUE SERIDÓ, Estado do Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil.
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2517550 Castelo Di Bivar, trata-se de uma imitação de um castelo renascentista francês, Cidade de Carnaúba dos Dantas, Estado do Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil.
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2517559 Castelo Di Bivar, trata-se de uma imitação de um castelo renascentista francês, Cidade de Carnaúba dos Dantas, Estado do Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil.
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2507140 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507144 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507139 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507138 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507137 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507136 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507135 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507134 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507133 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507143 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507132 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507131 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507130 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507129 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507128 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507127 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507126 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507166 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507165 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507125 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507164 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507163 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507162 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507142 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507124 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507123 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507161 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507160 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507159 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507158 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507157 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507156 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507155 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507141 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507122 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507154 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507153 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507152 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507151 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507121 Manifestação em Belém/PA, Brasil, no Dia Internacional de Luta das MulheresNa manhã desta sexta-feira (8), diversos grupos feministas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes marcharam pelas ruas de Belém para celebrar o Dia Internacional de Luta das Mulheres. O foco do ato foi destacar as principais demandas do movimento feminista, incluindo igualdade nas relações sociais e no trabalho, o direito ao aborto, o combate à violência e ao feminicídio.Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 7 de março revelaram um aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados no Brasil em 2023. Ao todo, foram 1.463 vítimas no ano passado, o maior número desde a criação da lei em 2015, totalizando cerca de 10.655 mulheres vítimas de feminicídio. Os números indicam que 18 estados brasileiros têm uma taxa de feminicídio acima da média nacional, que é de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres. O estado do Mato Grosso liderou as estatísticas no ano anterior, com uma taxa de 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres, apesar de ter registrado uma queda de 2,1% em relação ao ano anterior.Os dados alarmantes mostram que o Brasil teve um caso de feminicídio a cada 6 horas em 2023, e a maioria das vítimas foi assassinada por parceiros ou ex-parceiros. O feminicídio é caracterizado como um crime de ódio contra mulheres devido à sua condição de sexo e gênero..
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2507150 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507149 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507148 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2507147 A concentração que aconteceu na praça do Friprisa. Em manifestação, as mulheres pedem políticas públicas e que a nova geração rejeite a cultura da violência. O grupo de mulheres sairam pelas as ruas de Teresina, neste sexta-feira 08 de março, pedindo políticas públicas, advertindo contra o feminicídio e chamando atenção da nova geração sobre a cultura da violência doméstica.Com cartazes e lembrando de mulheres que foram mortas, elas fizeram caminhada até a praça Rio Branco. Foto Jose Itamar/Fotoarena
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2510629 Ninféia, nome científico Nymphaea alba, Jardim Botânico de São Paulo, Estado de São Paulo, Região Sudeste do Brasil.
DC
2510639 Ninféia, nome científico Nymphaea alba, Jardim Botânico de São Paulo, Estado de São Paulo, Região Sudeste do Brasil.
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2510638 Ninféia, nome científico Nymphaea alba, Jardim Botânico de São Paulo, Estado de São Paulo, Região Sudeste do Brasil.
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2510637 Ninféia, nome científico Nymphaea alba, Jardim Botânico de São Paulo, Estado de São Paulo, Região Sudeste do Brasil.
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2510636 Ninféia, nome científico Nymphaea alba, Jardim Botânico de São Paulo, Estado de São Paulo, Região Sudeste do Brasil.
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2510635 Ninféia, nome científico Nymphaea alba, Jardim Botânico de São Paulo, Estado de São Paulo, Região Sudeste do Brasil.
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2510634 Ninféia, nome científico Nymphaea alba, Jardim Botânico de São Paulo, Estado de São Paulo, Região Sudeste do Brasil.
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2510628 Ninféia, nome científico Nymphaea alba, Jardim Botânico de São Paulo, Estado de São Paulo, Região Sudeste do Brasil.
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2510627 Monjolo máquina hidráulica rústica, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Região Sudeste do Brasil.
DC
2510633 Monjolo máquina hidráulica rústica, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Região Sudeste do Brasil.
DC
2510626 Ninféia, nome científico Nymphaea alba, Jardim Botânico de São Paulo, Estado de São Paulo, Região Sudeste do Brasil.
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2510625 Ninféia, nome científico Nymphaea alba, Jardim Botânico de São Paulo, Estado de São Paulo, Região Sudeste do Brasil.
DC
2510632 Monjolo máquina hidráulica rústica, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Região Sudeste do Brasil.
DC
2510631 Ninféia-azul, nome científico Nymphaea caerulea, Jardim Botânico de São Paulo, Estado de São Paulo, Região Sudeste do Brasil.
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2510624 Ninféia-azul, nome científico Nymphaea caerulea, Jardim Botânico de São Paulo, Estado de São Paulo, Região Sudeste do Brasil.
DC
2505441 Maracá ou chocalho, etnia Wayana Apalai, Localização da etnia no Pará, Guiana Francesa e Suriname, Norte do Brasil.
DC
2505440 Maracá ou chocalho, etnia Kaxuyana, moram no médio rio Nhamundá, rio que faz divisa entre os estados do Amazonas e do Pará, Norte do Brasil.
DC
2505439 Maracá ou chocalho, etnia Kaxuyana, moram no médio rio Nhamundá, rio que faz divisa entre os estados do Amazonas e do Pará, Norte do Brasil.
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2505423 Maracá ou chocalho, etnia Wayana Apalai, Localização da etnia no Pará, Guiana Francesa e Suriname, Norte do Brasil.
DC
2505428 Vitória-régia, nome científico Victoria amazônica, Canal do Jari, Alter do Chão, Cidade de Santarém, Estado do Pará, Norte do Brasil.
DC
2505417 Vitória-régia, nome científico Victoria amazônica, Canal do Jari, Alter do Chão, Cidade de Santarém, Estado do Pará, Norte do Brasil.
DC
2505427 Palafita ribeirinha, Canal do jari, Rio Tapajós, Cidade de Santarém, Alter do Chão, Estado do Pará, Norte do Brasil.
DC
2517511 Pacote de 1 Kg de Lombos de Bacalhau dessalgado e Congelado, protudo de Portugal, São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil.
DC
2496895 Suco de Uva Natural, garrafa com 1 Litro, Cidade de Valinhos, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil.
DC
2517531 Hastes ou Cotonetes Flexíveis, caixa com 100 unidades, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil.
DC
2517530 Caixa com 50 fósforos de segurança, extra longo, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil.
DC
2517529 Caixa de grampos galvanizados com 100 unidades, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil.
DC
2496894 Embalagem de aluminio redonda, forma geométrica círculo, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil.
DC
2496893 Chá de boldo, contém 10 saquinhos, caixa com 10 gramas, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil.
DC
2496880 Vacina herpes-zóster (recombinante), Pó liofilizado para suspensão injetável , uso intramuscular, adulto. Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil.
DC
2496879 Vinagre de Vinho Tinto, embalagem com 750 ml, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil.
DC
2517528 Pacote com 16 rolos de papel higiênico, cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil.
DC
2517527 Pacote com 16 rolos de papel higiênico, cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil.
DC
2496878 Bicarbonato de Sódio, pacote com 120 gramas, São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil.
DC
2488969 Bicarbonato de Sódio, pacote com 30 gramas, São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil.
DC
2488968 Bicarbonato de Sódio, pacote com 100 gramas, São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil.
DC
2496892 Refrigerante de Fruta, 5.0% de Suco de Cajú, Garrafa com 200 ml, Cidade de Crato, Estado do Ceará, Nordeste do Brasil.
DC
2496891 Geleia de Amora, embalagem com 270 gramas, Cidade de Lauro Muller, Estado de Santa Catarina, Sul do Brasil.
DC
2496890 Geleia de Mirtilo, embalagem com 250 gramas, Selo Produto Orgânico Brasil, Cidade de Urubucu, Estado de Santa catarina, Sul do Brasil.
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2496889 Geleia Orgânica de Frutas Vermelhas, embalagem com 250gramas, 100% fruta, sem adição de açucar, selo produto orgânico Brasil, Cidade de Urubici, Estado de Santa Catarina, Sul do Brasil.
DC
2517526 Pacote com 50 palitos para sorvetes, Cidade de São Paulo, Estade São Paulo, Sudeste do Brasil.
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2517525 Pacote de Espetos de Madeira para Churrasco com 100 unidades, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil.
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